Antes de tudo, peço mil desculpas por apresentar um texto de qualidade inferior ao que deveria ter produzido. Movida pela preguiça de ligar o computador às 3 da manhã - após assistir ao filme - acabei me castrando e me impedindo de produzir um texto que se escrevia por conta própria em minha cabeça. Não dormi. Nem fiz o texto. Assim que acordei, produzi o que disponibilizo abaixo para vocês, algo muito aquém do que gostaria.
Dia desses, Vanilla Sky passava na TV. Diante das péssimas opções que passavam, e da insônia que me consumia, optei por assistir ao filme, a contragosto de minha irmã. Comecei vendo cheia de preconceitos, achando o filme idiota – mas confesso que adorei as cenas filmadas na Times Square – o que talvez tenha contribuído para que eu não mudasse de canal.
Não sei se vocês viram esse filme, muita gente não viu porque ele foi fortemente criticado na época. Por isso, não quero ficar aqui contando sua história. O meu foco aqui é outro, quero falar em tudo em que o filme me fez pensar. Não quero impor aqui minha visão de filme, até porque cada um o entende de acordo com a sua “bagagem” de vida. Essa é a grande vantagem de um bom filme, a sua subjetividade. Ele não é um “fast food, não está pronto para o consumo, precisa ser processado, refletido, discutido.
Em Vanilla Sky, o personagem de Tom Cruise – lindo e bem-sucedido – simplesmente arruína sua vida por causa de uma escolha, feita por impulso. Naquele dado momento, ao decidir entrar no carro, ele mudou seu destino para sempre. Uma das frases proferidas durante o filme, a que eu escolhi para título de meu texto, foi a que mais me marcou. As conseqüências são, de fato, as pequenas coisas. Aquelas atitudes bobas, aparentemente inofensivas, que tomamos em uma fração de segundos, e que podem mudar para sempre nossas vidas e de todos ao nosso redor.
Quantos amores não perdemos porque o “eu te amo” ficou entalado em nossa garganta, quantas vezes o nosso orgulho nos impediu de correr atrás do que ou de quem queríamos, a vergonha e a sensatez nos convenceram a reprimir aquele desejo? Embora nosso personagem tenha pecado pelo excesso, admito que já pequei por falta. Mas é o que disse, cada um entende o filme da maneira que lhe convier.
Em uma narrativa que mistura sonho e realidade, e que alfineta a pós-modernidade, são inúmeros os aspectos a serem comentados. Como assisti ao filme apenas uma vez, e de madrugada, confesso que não absorvi tanto quanto queria. Deixo, aqui, o meu relato parcial, e um convite: assistam Vanilla Sky, mas não como um filminho pra ver com a galera no fim de um dia cansativo. Veja, atento, se preciso, sozinho, e por favor, reflita!
Não sei se vocês viram esse filme, muita gente não viu porque ele foi fortemente criticado na época. Por isso, não quero ficar aqui contando sua história. O meu foco aqui é outro, quero falar em tudo em que o filme me fez pensar. Não quero impor aqui minha visão de filme, até porque cada um o entende de acordo com a sua “bagagem” de vida. Essa é a grande vantagem de um bom filme, a sua subjetividade. Ele não é um “fast food, não está pronto para o consumo, precisa ser processado, refletido, discutido.
Em Vanilla Sky, o personagem de Tom Cruise – lindo e bem-sucedido – simplesmente arruína sua vida por causa de uma escolha, feita por impulso. Naquele dado momento, ao decidir entrar no carro, ele mudou seu destino para sempre. Uma das frases proferidas durante o filme, a que eu escolhi para título de meu texto, foi a que mais me marcou. As conseqüências são, de fato, as pequenas coisas. Aquelas atitudes bobas, aparentemente inofensivas, que tomamos em uma fração de segundos, e que podem mudar para sempre nossas vidas e de todos ao nosso redor.
Quantos amores não perdemos porque o “eu te amo” ficou entalado em nossa garganta, quantas vezes o nosso orgulho nos impediu de correr atrás do que ou de quem queríamos, a vergonha e a sensatez nos convenceram a reprimir aquele desejo? Embora nosso personagem tenha pecado pelo excesso, admito que já pequei por falta. Mas é o que disse, cada um entende o filme da maneira que lhe convier.
Em uma narrativa que mistura sonho e realidade, e que alfineta a pós-modernidade, são inúmeros os aspectos a serem comentados. Como assisti ao filme apenas uma vez, e de madrugada, confesso que não absorvi tanto quanto queria. Deixo, aqui, o meu relato parcial, e um convite: assistam Vanilla Sky, mas não como um filminho pra ver com a galera no fim de um dia cansativo. Veja, atento, se preciso, sozinho, e por favor, reflita!